1 – OBJETIVO DO TREINAMENTO:
Prevenção de incidentes e acidentes nas atividades da empresa através da capacitação dos funcionários e colaboradores conforme NR-35. Permitir a execução de serviços em altura com segurança, para garantir a integridade física e moral dos colaboradores e o bom nome da empresa através de abordagem teórica e prática da correta utilização dos mais modernos recursos e equipamentos disponíveis para trabalhos em altura.
2 – PÚBLICO ALVO:
Engenheiros e Técnicos de segurança do trabalho, Técnicos de transmissão de energia, Técnicos de telecomunicações, Técnicos em filmagem, equipes de montagens de torres, fiscais e supervisores de obras e serviços em altura, encarregados de equipes de trabalho em altura, funcionários e colaboradores de siderúrgicas, brigadas de incêndio e todo e qualquer funcionário de sua empresa que trabalhe em altura superior a 2 metros.
3 – CONTEÚDO:
Nesse treinamento vamos apresentar todos os conhecimentos teóricos e práticos sobre os procedimentos e equipamentos específicos para o trabalho em altura NR-35. Os alunos verão na prática os princípios e técnicas de movimentação vertical e horizontal, ancoragens, nós, segurança com cordas, resgate básico e sistemas simples de redução com polia. Todo o treinamento é feito com muitos exercícios práticos em simulações o sempre com muita segurança e qualidade.
limitação de uso;
4 – PARTICIPANTES:
O número de participantes deverá ser de no máximo 12 (doze) alunos, por motivo de segurança e melhor rendimento e absorção das informações pelos alunos.
Ministramos esse treinamento em todo Território Nacional e Embarcado.
1 – Definição dos Espaços Confinados;
2 – Identificação dos Espaços Confinados;
3 – Avaliação do espaço confiando;
4 – Riscos e Medidas de Controle;
5 – Ações para Entrada;
6 – Permissões de Entrada;
7 – Adequação Médica;
8 – Deveres e Responsabilidades;
9 – Exaustão e Ventilação;
10 – Testes Atmosféricos com utilização de detector de gases;
11 – Equipamentos para Resgate;
12 – Noções de Primeiros Socorros;
13 – EPR’s – Equipamentos de Proteção Respiratória;
14 – Posicionamento no trabalho;
15 – Nós e ancoragens;
16 – Mosquetões e fitas de ancoragem;
17 – EPI’s para espaço confinado;
18 – Sistemas de travamento de quedas;
19 – Acessos difíceis;
20 – Estruturas temporárias;
21 – Auto evacuação;
22 – Isolamento físico e sinalização;
23 – Emergência em Espaço Confinado;
24 – Utilização equipamentos em situação real;
25 – Resgate Simples em Espaço Confinado;
26 – Considerações finais e avaliação do aluno.
Carga Horária
8h em 1 dia ou 16 horas, em 2 dias, das 8:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 horas.
Observações; Este programa de treinamento é indicado para o público leigo e para quem quer aprender mais sobre o assunto.
PARTICIPANTES: O número de participantes deverá ser de no máximo 20 (vinte) alunos, para melhor rendimento e absorção das informações pelos alunos.
Ministramos esse treinamento em todo Território Nacional e embarcado em plataformas de petróleo e gás.
“Formação de Supervisores de Entrada em Espaços Confinados” Treinamento – 40 horas – NR-33
1 – Definição dos Espaços Confinados;
2 – Identificação dos Espaços Confinados;
3 – Avaliação do espaço confiando;
4 – Riscos e Medidas de Controle;
5 – Ações para Entrada • Permissões de Entrada;
6 – Deveres e Responsabilidades;
7 – Exaustão e Ventilação;
8 – Testes Atmosféricos com utilização de detector de gases;
9 – Equipamentos para Resgate;
10 – Legislação em Saúde e Segurança no trabalho;
11 – EPR’s – Equipamentos de Proteção Respiratória;
12 – Posicionamento no trabalho;
13 – Nós e ancoragens • Mosquetões e fitas de ancoragem;
14 – Apresentação dos EPI’s;
15 – Sistemas de travamento de quedas;
16 – Acessos difíceis;
17 – Técnicas de entrada e trabalho em espaços confinados;
18 – Isolamento físico e sinalização;
19 – Emergência em Espaço Confinado;
20 – Utilização equipamentos em situação real;
21 – Simulados de Resgate em Espaços Confinados;
22 – Resgate Simples em Espaço Confinado;
23 – Área classificada (atmosfera explosiva);
24 – Práticas seguras em Espaços Confinados;
25 – Técnicas Avançadas de Movimentação de Vítimas em Espaços Confinados;
26 – Técnicas de Imobilização com IMMO e Maca Mamute Flex; (primeiros Socorros aplicáveis para Espaços Confinados);
27 – Organização de trabalho em equipe, equipes de resgate em espaços confinados;
28 – Ações de emergência e composição de uma equipe de resgate em espaços confinados;
29 – Avaliação do aluno e considerações finais.
Carga Horária
40 horas, em 5 dias, das 8:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 horas.
Observações;
Este programa de treinamento é indicado para o público leigo e para quem quer aprender mais sobre o assunto.
PARTICIPANTES:
O número de participantes deverá ser de no máximo 20 (vinte) alunos, para melhor rendimento e absorção das informações pelos alunos.
Ministramos esse treinamento em todo Território Nacional e embarcado em plataformas de petróleo e gás.
OBJETIVO DO TREINAMENTO
Formar profissional de resgate em altura e espaço confinado, capazes de socorrer e resgatar vítimas em altura e espaço confinado com total segurança, em todos os cenários possíveis em conformidade com as normas e técnicas internacionais e nacional NBR 16710.
PÚBLICO ALVO
Bombeiro militar e civil, profissionais de acesso por cordas, brigadistas, técnico de segurança do trabalho, técnico enfermagem e enfermeiros, equipes de montagens de torres, supervisores de equipes de trabalho em altura e espaço confinado, funcionários e colaboradores de siderúrgicas, funcionários de estaleiros e refinarias, fiscais e supervisores de obras e serviços em altura e espaço confiando, empresas de petróleo e gás e qualquer profissional que queira trabalhar com resgate em altura e espaço confinado e profissionais de acesso por corda e socorristas.
CONTEÚDO PROGRAMATICO
Para ser qualificado no nível operacional, um resgatista deve ser submetido e avaliado em um treinamento teórico e prático,
carga horária mínima de 32h, e atender, no mínimo, o seguinte conteúdo programático, segundo recomendações da
NFPA 1006, 1670 e 1983, atual 2500 dos EUA e da NBR 16710 da ABNT.
Todo o treinamento é feito com muitos exercícios práticos em simulações o mais próximo da realidade possível usando o que foi passado sobre atendimento pré-hospitalar e suporte básico de vida.
a) normas regulamentadoras oficiais e normas técnicas brasileiras aplicáveis
b) princípios de segurança de uma operação de resgate
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate
d) avaliação de risco × benefício em uma operação de resgate
e) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate
f) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
— cinto paraquedista
— eslingas ou talabartes
— conectores
— capacete
— luvas
— descensor
— ascensores
— trava-quedas
— estribo
g) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia
h) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:
— cordas
— eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem
— conectores
— polias
— bloqueadores
— macas
— tripé
— descensores
— ascensores
i) montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate,
de emenda, de ancoragem e asseguradores)
j) montagem de ancoragens simples e semi-equalizada com nós de encordamento
k) o efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas
l) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco)
m) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
n) identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para
recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes
o) métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate
p) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura
q) conceituação de fator de queda
r) como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas
s) utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências
t) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna
ou de membros
u) diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade como tipo de
operação ou de lesão da vítima
v) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna
ou de membros
w) técnicas de movimentação vertical de vítimas com emprego de sistemas de resgate e de evacuação pré-montados, de pré-engenharia ou automáticos.
x) técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com emprego
de sistemas simples de vantagem mecânica simples.
y) técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizontal e terrestre)
z) técnicas de progressão básica em corda: ascensão e descensão.
aa) fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e espaço confinado (por exemplo:
desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambiente dos espaços
confinados, do resgatista etc.)
ab) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate
Durante o treinamento faremos simulações de suporte básico e avançado de vida com atual protocolo internacional.
PARTICIPANTES
O número de participantes deverá ser de até no máximo 10 (dez) alunos, por motivo de segurança e melhor rendimento e absorção das técnicas e procedimentos pelos alunos.
Fornecemos macacão de suplex bem confortável para os alunos. Os alunos podem usar o macacão de sua empresa.
Não é permitido a realização do treinamento de bermuda e chinelo.
OBJETIVO DO TREINAMENTO
Formar profissional de resgate em altura e espaço confinado, capazes de socorrer e resgatar vítimas em altura e espaço confinado com total segurança, em todos os cenários possíveis em conformidade com as normas e técnicas internacionais e nacional NBR 16710.
PÚBLICO ALVO
Bombeiro militar e civil, profissionais de acesso por cordas, brigadistas, técnico de segurança do trabalho, técnico enfermagem e enfermeiros, equipes de montagens de torres, supervisores de equipes de trabalho em altura e espaço confinado, funcionários e colaboradores de siderúrgicas, funcionários de estaleiros e refinarias, fiscais e supervisores de obras e serviços em altura e espaço confiando, empresas de petróleo e gás e qualquer profissional que queira trabalhar com resgate em altura e espaço confinado e profissionais de acesso por corda e socorristas.
CONTEÚDO PROGRAMATICO
Para ser qualificado no nível Líder, o aluno deverá ter feito o nível Operacional, e para o nível de Coordenador deverá ter feito o nível Líder, e ser submetido e avaliado em um treinamento teórico e prático, carga horária mínima de 32h, e atender, no mínimo, o seguinte conteúdo programático, segundo recomendações da NFPA 1006, 1670 e 1983, atual 2500 dos EUA e da NBR 16710 da ABNT.
Todo o treinamento é feito com muitos exercícios práticos em simulações o mais próximo da realidade possível.
a) normas regulamentadoras oficiais e normas técnicas brasileiras aplicáveis;
b) princípios de segurança de uma operação de resgate;
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
d) avaliação de risco × benefício em uma operação de resgate;
e) elaboração de pré-planos de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
f) protocolos operacionais padronizados;
g) organização de equipes de resgate, atribuindo funções e responsabilidades para os componentes;
h) noções gerais sobre sistema de comando de incidentes;
i) conhecimentos gerais sobre o uso de um plano de comunicações para operações de resgates, bem como utilização de diversos meios de comunicação e emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
j) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate;
k) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate: cinto paraquedista, eslingas ou talabartes, conectores, capacete, luvas, descensor, ascensores, trava-quedas, estribo;
z) utilização e instalação dos dispositivos de ancoragens têxteis ou metálicos do tipo móveis, com ou sem elementos de fixação mecânicos ou químicos;
aa) conceituação das técnicas de progressão vertical por corda para resgates;
ab) execução de técnicas de progressão por corda em resgates para ascensão, descensão, passagem de fracionamentos, desvios e de nós;
ac) execução de técnicas de descidas em cordas tencionadas;
ad) execução de técnicas de progressões em tirolesas horizontais e inclinadas;
ae) utilização de meios de fortuna aplicados às técnicas de resgate por corda;
af) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para descensão com vítimas, com passagem de fracionamentos, de desvios e de nós;
ag) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para movimentação de vítima para baixo ou para cima;
ah) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para desbloqueio de vítimas suspensas em descensores, ascensores ou sistemas de proteção individual contra quedas;
ai) conhecer os diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade com o tipo de operação ou lesão da vítima;
aj) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros;
ak) técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de resgate e de evacuação de pré-engenharia ou sistemas de vantagem mecânica simples;
al) montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal de macas em cordas tencionadas (tirolesa) na horizontal, diagonal e cruzada;
am) técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizontal e terrestre);
an) fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e/ou em espaço confinado, (por exemplo: desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambiente dos espaços confinados, do resgatista etc.);
ao) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados para resgate.
Durante o treinamento faremos simulações de suporte básico e avançado de vida com atual protocolo internacional.
PARTICIPANTES
O número de participantes deverá ser de até no máximo 10 (dez) alunos, por motivo de segurança e melhor rendimento e absorção das técnicas e procedimentos pelos alunos.
Fornecemos macacão de suplex bem confortável para os alunos. Os alunos podem usar o macacão de sua empresa.
Não é permitido a realização do treinamento de bermuda e chinelo.
1 – OBJETIVO DO TREINAMENTO:
Desenvolver técnicas básicas de suporte básico de vida (SBV) através do aprendizado teórico e prático, com o uso de vídeos e simulações, das técnicas utilizadas para o pronto atendimento às vítimas de acidentes de qualquer natureza.
O curso segue o atual protocolo da American Heart Association dos EUA, que é líder mundial na proteção da vida e promoção da saúde.
2 – PÚBLICO ALVO:
Engenheiros e Técnicos de segurança do trabalho, trabalhadores da construção civil, equipes de montagens de torres, encarregados de equipes de trabalho, funcionários e colaboradores de siderúrgicas, brigadas de incêndio e todo e qualquer funcionário de sua empresa.
3 – CONTEÚDO:
PRIMEIROS SOCORROS RCP E DEA. Oito (8) ou dezesseis (16) HORAS.
Suporte Básico de Vida (Adulto);
Observações;
Este programa de treinamento é indicado para o público leigo e para quem quer aprender mais sobre o assunto.
PARTICIPANTES:
O número de participantes deverá ser de no máximo 20 (vinte) alunos, para melhor rendimento e absorção das informações pelos alunos.
Ministramos esse treinamento em todo Território Nacional e embarcado em plataformas de petróleo e gás.
1- OBJETIVO:
Capacitar colaboradores em inspeção, manutenção, guarda e controle de uso de EPIs e EPCs de trabalho em altura, acesso por corda e resgate técnico para prevenir acidentes por falha dos EPIs.
2 – PÚBLICO ALVO:
Engenheiros e Técnicos de segurança do trabalho, Técnicos de transmissão de energia, Técnicos de telecomunicações, Técnicos em filmagem, equipes de montagens de torres, fiscais e supervisores de obras e serviços em altura, encarregados de equipes de trabalho em altura, funcionários e colaboradores de siderúrgicas, brigadas de incêndio e todo e qualquer funcionário de sua empresa que com EPIs, EPCs e qualquer outro dispositivo de proteção contra quedas.
1 – Principais tipos de inspeção
2 – Marcação, rastreabilidade e controle de EPIs
3 – Referência Normativas Nacionais e Internacionais
4 – Poliéster x Poliamida (nylon)
5 – Equipamentos para inspecionar EPI e EPC (Lupa, paquímetro, lanterna)
6 – Gestão e organização dos EPIs e documentos, Fichas de inspeção e histórico de uso do EPI.
7 – A importância do controle de qualidade dos EPIs
8 – Padronizando os procedimentos de inspeção, pessoa competente.
9 – Sala de Inspeção e quarentena.
10 – Classificação de diferentes EPIs.
11 – Preparação documental para solicitação de limpeza/ manutenção, Introdução a higienização e limpeza.
12 – Análise após grandes choques/ esforços.
13 – Checagem Pré-utilização
14 – Chegarem em utilização
15 – Checagem funcional
16 – Inspeção dos equipamentos
17 – Emissão de Registros
18 – Controle dos Registros de EPIs e EPCs
19 – Avaliação final dos participantes
Participantes
O número de participantes deverá ser de no máximo vinte (20) alunos, por motivo de melhor rendimento e absorção das informações pelos alunos.
IMPORTANTE: O curso tem a duração de 16h realizados em dois (2) dias, não é permitido a realização do treinamento de bermuda.
Ministramos esse treinamento em todo Território Nacional e embarcado.
Esse curso será ministrado em parceria com a BONIER EQUIPAMENTOS
Conteúdo Programático
1 – Introdução
2 – Normativas de ancoragens NBR 16325 e EN795, NR 18 e NR35.
3 – Análise de cargas nas ancoragens
4 – Cargas estáticas e dinâmicas
5 – Carga de trabalho e carga de ruptura
6 – Termos e definições (NBR16325)
7 – Tipos de dispositivos de ancoragens
8 – Requisitos gerais dos dispositivos de ancoragens
9 – Requisitos de ensaios dos dispositivos de ancoragens
10 – Marcação dos dispositivos de ancoragens
11 – Instalação dos dispositivos de ancoragens
12 – Documentação pós instalação dos dispositivos de ancoragens
13 – Inspeções de instalação e periódicas
14 – Diferenças entre a NBR e EN
15 – A NR18
16 – A NR35
17 – Chumbadores ou elementos de fixação
18 – Normativa dos chumbadores (NBR14827, NBR14918, NBR15049)
19 – Materiais de base
20 – Tipos de chumbamento
21- Princípio de funcionamento dos chumbadores
22 – Análise das tensões no interior do concreto
23 – Sistemas de ancoragem química
24 – Tipos de resinas
25- Modos de falhas dos chumbadores
26 – Especificações técnicas da ANCOPRO
27 – Manual de instruções da ANCOPRO
28 – Marcação da ANCOPRO
29 – Análise das tensões na ANCOPRO
30 – Ensaios mecânicos e de corrosão da ANCOPRO
31 – Equipamentos e técnicas de instalação da ANCOPRO
32 – Inspeção de instalação e inspeção periódica na ANCOPRO
33 – Prodisc dispositivo de controle de instalação do Ponto de Ancoragem.
34 – Testes com extratores de ancoragens TORVEL/BONIER
Participantes
O número de participantes deverá ser de no máximo 20 alunos, por motivo de melhor rendimento e absorção das informações pelos alunos.
IMPORTANTE: O curso tem a duração de 16h realizados em dois (2) dias, não é permitido a realização do treinamento de bermuda.
Ministramos esse treinamento em todo Território Nacional.
Nosso fundador tem mais de 20 anos de experiência em serviços ligados a arte, Trabalhou como rigger e vários shows e espetáculos desde 2001, trabalhou na Intrépida Trupe em 2005 “Sonhos de Einstein”, foi instrutor de segurança em altura e técnicas verticais do show da Xuxa em 2006, trabalhou no show de 2006 a 2011, prestou treinamento em altura para Xuxa Meneghel, trabalhou como rigger no Live Earth no Rio de Janeiro em 2007, atua como rigger e Instrutor de segurança em altura e Primeiros Socorros, para Escola Nacional de Circo entre 2008 e 2019.
Conteúdo Programático:
Prevenção de Acidentes
e NR-35 Sistemas de Proteção Contra Quedas;
Noções de Inspeção de EPIs;
Ancoragens e Nos;
Instalação de Aparelhos;
Noções de Acesso por Cordas;
Noções de Resgate em Altura;
Primeiros Socorros e controle de hemorragias avançado.
Os alunos receberão três certificados;
NR-35 Sistemas de Proteção Contra Quedas;
Formação em Rigger;
Stop the Bleed; controle de hemorragias avançado, certificado internacional.
1 – OBJETIVO DO TREINAMENTO:
Prevenção de incidentes e acidentes, nas atividades de Acesso por corda da empresa através da capacitação dos funcionários e colaboradores. Permitir a execução de serviços em altura com segurança, para garantir a integridade física e moral dos funcionários, colaboradores e o patrimônio da empresa através de abordagem teórica e prática da correta utilização e dos mais modernos recursos e equipamentos disponíveis para trabalhos em altura.
2 – PÚBLICO ALVO:
Equipes de montagens de torres, encarregados de equipes de trabalho em altura, funcionários e colaboradores de siderúrgicas, funcionários de estaleiros e refinarias, fiscais e supervisores de obras e serviços em altura, empresas de petróleo e gás, brigadas de incêndio, empresas que queiram qualificar seus funcionários para “Acesso por corda” e qualquer pessoa que queira aprimorar os seus conhecimentos em altura.
3 – CONTEÚDO:
Os alunos verão na prática os princípios e técnicas de movimentação vertical e horizontal, ancoragens, nós, segurança com cordas, dinâmica da queda, fator de queda, montagem de tirolesa, resgate básico e avançado e sistemas de redução com polias dentre outras técnicas necessárias para cada nível que for feito pelo aluno (existem três níveis “1, 2 e 3 conforme protocolo e exigências da ABENDI). Todo o treinamento é feito com muitos exercícios práticos em simulações o mais perto da realidade possível.
O aluno deverá executar de forma correta e segura as seguintes ações:
Ancoragem básica;
Descensão controlada;
Ascensão;
Troca de movimentos de ascensão para descida e vice-versa;
Passagem do nó;
Passagem em desvios;
Transferência entre cordas;
Fracionamento;
Passagem por obstrução de borda (com proteção de corda);
Progressão de talabartes;
Posicionamento com talabartes;
Auto-resgate;
Resgate;
Movimentação de equipamentos e materiais com o uso da técnica de acesso por corda;
Chave de bloqueio;
Utilizar sistema apropriado de comunicação por rádio, manual e visual adaptados à segurança pessoal.
O aluno deverá executar de forma correta e segura os seguintes nós:
8 duplo (alça, guiado, união e dupla alça)
Borboleta alpina
Pescador duplo
9 duplo
Nó de fita
Prusik
Volta do fiel
Meia volta do fiel (UIAA)
– Exame teórico – Prova escrita para a avaliação do candidato.
O aluno deverá responder corretamente no mínimo de 70% das questões de múltipla escolha (30 questões), embasados de acordo com o conteúdo dos exames práticos.
– Exame prático – Avaliação prática, documentado para avaliar a habilidade do candidato em realizar manobras práticas requeridas.
O candidato deverá obter para aprovação 80% dos pontos da avaliação.
Deverá demonstrar os seguintes nós e suas aplicações no manuseio:
4 – PARTICIPANTES:
O número de participantes deverá ser de no máximo 8 alunos, por motivo de segurança e melhor rendimento e absorção das informações pelos alunos.
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